Viagens
A ida dum ser que declama sentires
A aventura dum nómada ciente das cores que o mundo possui
E a jornada que se constrói com pegadas que as ondas do meu mar rosnam por devorar
O sentir para além da simplicidade humana, novos rumos, novos casos, novos sonhos
Possessões dum dia que ainda ecoam no interior, e o não entender, mas o proseguir
A aventura dum nómada ciente das cores que o mundo possui
E a jornada que se constrói com pegadas que as ondas do meu mar rosnam por devorar
O sentir para além da simplicidade humana, novos rumos, novos casos, novos sonhos
Possessões dum dia que ainda ecoam no interior, e o não entender, mas o proseguir
As regras não o permitem, mas há sempre contradições.
O sentir não me basta, o calor, o frio, o ameno, não são as únicas palavras dum dicionário que tão arduamente construí...
O extâse profundo habita num lugar que se tarda a revelar, nada mais há nas longas horas e minutos senão o horizonte da sua descoberta, assim vivo eu.
Porque há amostras que não o podem permanecer eternamente, porque há, ou julga-se haver um mais qualquer além da visão que nos guia.
E haverá sempre as viagens que possibilitam estranhezas apetecíveis ao fraco humano que não se quer render.
E nas viagens que as minhas emoções tomaram creio haver uma virtualidade imponente que acolherá lágrimas duma nostalgia futura.
E assim serei, sempre, nas margens dum rio chamado sonho, as pedras, os musgos ou as algas que não se abatem à imensidão da vida.
O sentir não me basta, o calor, o frio, o ameno, não são as únicas palavras dum dicionário que tão arduamente construí...
O extâse profundo habita num lugar que se tarda a revelar, nada mais há nas longas horas e minutos senão o horizonte da sua descoberta, assim vivo eu.
Porque há amostras que não o podem permanecer eternamente, porque há, ou julga-se haver um mais qualquer além da visão que nos guia.
E haverá sempre as viagens que possibilitam estranhezas apetecíveis ao fraco humano que não se quer render.
E nas viagens que as minhas emoções tomaram creio haver uma virtualidade imponente que acolherá lágrimas duma nostalgia futura.
E assim serei, sempre, nas margens dum rio chamado sonho, as pedras, os musgos ou as algas que não se abatem à imensidão da vida.
7 Comments:
At 4:45 PM, Anonymous said…
Quem és tu sonhador que tão bem escreves a vida... ?
At 6:54 PM, MIN said…
ai que saudades!!!!
Welcome Back!
Kisses
At 7:54 PM, Walter said…
è sobretudo com imenso prazer que te leio!
At 9:28 PM, Anonymous said…
This comment has been removed by a blog administrator.
At 11:36 PM, Cristina said…
Olá dreamer,
Obrigada pela tua visita, vim aqui retribuir, e vejo que és novito neste mundo da blogsfera
:)
Bem vindo....adorei a tua viagem de hoje, triste mas muito bem escrita
:)
és mesmo um "dreamer"...
Voltarei
beijinhu e prazer
:)
At 1:10 AM, Chocolate said…
Trazer novos mundos ao nosso mundo é das sensações mais avassaladoras que já experimentei...
Viajar, seja em que espaço ou dimensão for (ainda que em sonhos) far-nos-á sempre crescer.
Nessa busca incessante e impossível de perfeição...
Voltarei a viajar por aqui...
At 9:59 AM, Crepúsculo Maria da Graça Oliveira Gomes said…
Quem és não sei, mas vais dizer-me não vais? eu sei que sim...Em relação ao teu post adorei escreves muito bem, e descreves situações muito melhor é só ler as entrelinhas do teu post.
Beijos
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