There is no turning back...
Talvez...
O tempo não murmura, nem as portas guardam segredos,
Os espaços inflamados de tanta fricção já desvaneceram das epopeias.
E agora não queres viver a Tragédia.
Mas... serão mesmo os fardos desses estados causas para essas consequências?
Serão as palavras as definições das metáforas? Os sons os percurssores das razões?
Talvez.
There is no turning back,
O tempo faz o favor de fechar esses brechas que pensamos deixar abertas em nós, como futuros escapes...
As pessoas não mudam diz-se por aí, as pessoas são eternas na sua forma de nos abrir e fechar os seus mundos, afirma-se... mas de que sabe o mundo?
Mas a verdade, a verdade é que me perdi nessa tua máscara de pessoa, que não mudou nada em ti, mas tudo transformou em mim.
Falaste-me de constelações de significados, de super-novas de orgasmos, de luares de deleites,
Rogaste sobre o meu peito tranquilidades de ápices momentâneos, de suposições e certezas que pareceriam tomar forma.
Despedaçaste o invólucro da pacificidade e proporcionaste a Babel das emoções.
There is no turning back...
A porta está fechada, se nela deixaste traços da tua ausência é difícil de ler,
Mas a alegoria que hoje evoco como que das cinzas outra Fénix,
É a impulsionadora de novos sorrisos e novos estados,
Porque a saudade é palavra escrita no passado, porque a dor já é chama que ardeu.
E aprendi a ler nas entrelinhas do meu percurso razões que desacreditava, e sorri,
Hoje rio-me sozinho graças às histórias, até daquela em que entraste, não há mais por onde arder aqui,
E hoje faço das insignificâncias de outrora monumentos à criatividade dos sons do meu sorriso
Faço dos espaços e aromas que ainda me faltam cheirar as letras do meu sorriso.
Compreendo que há renasceres e renovações, que há mudanças e materializações,
Que se por enquanto o amor ainda é a palavra mais pesada do meu dicionário,
Ao menos o sorriso é a mais leve, que me levita, que proporciona, elucida, modela e cria.
Que tudo não seja mais que uma eloquência criada da forma que o ar me ditar, e vou, e porque não?
O tempo não murmura, nem as portas guardam segredos,
Os espaços inflamados de tanta fricção já desvaneceram das epopeias.
E agora não queres viver a Tragédia.
Mas... serão mesmo os fardos desses estados causas para essas consequências?
Serão as palavras as definições das metáforas? Os sons os percurssores das razões?
Talvez.
There is no turning back,
O tempo faz o favor de fechar esses brechas que pensamos deixar abertas em nós, como futuros escapes...
As pessoas não mudam diz-se por aí, as pessoas são eternas na sua forma de nos abrir e fechar os seus mundos, afirma-se... mas de que sabe o mundo?
Mas a verdade, a verdade é que me perdi nessa tua máscara de pessoa, que não mudou nada em ti, mas tudo transformou em mim.
Falaste-me de constelações de significados, de super-novas de orgasmos, de luares de deleites,
Rogaste sobre o meu peito tranquilidades de ápices momentâneos, de suposições e certezas que pareceriam tomar forma.
Despedaçaste o invólucro da pacificidade e proporcionaste a Babel das emoções.
There is no turning back...
A porta está fechada, se nela deixaste traços da tua ausência é difícil de ler,
Mas a alegoria que hoje evoco como que das cinzas outra Fénix,
É a impulsionadora de novos sorrisos e novos estados,
Porque a saudade é palavra escrita no passado, porque a dor já é chama que ardeu.
E aprendi a ler nas entrelinhas do meu percurso razões que desacreditava, e sorri,
Hoje rio-me sozinho graças às histórias, até daquela em que entraste, não há mais por onde arder aqui,
E hoje faço das insignificâncias de outrora monumentos à criatividade dos sons do meu sorriso
Faço dos espaços e aromas que ainda me faltam cheirar as letras do meu sorriso.
Compreendo que há renasceres e renovações, que há mudanças e materializações,
Que se por enquanto o amor ainda é a palavra mais pesada do meu dicionário,
Ao menos o sorriso é a mais leve, que me levita, que proporciona, elucida, modela e cria.
Que tudo não seja mais que uma eloquência criada da forma que o ar me ditar, e vou, e porque não?
posted by Blogger @ 6:03 PM
6 Comments:
At 9:27 PM,
Ana said…
Sorrir, sonhar e renascer, sempre, sempre, a cada dia.
Um beijo.
At 12:30 AM,
Eli said…
Muitas vezes me ponho a pensar pegando em partes do passado. No entanto, hoje li em ti algumas das letras que tentei deambular por paragens semelhantes a estas. Esse Amor que todos, mesmo todos ousam desejar, mas que nem todos ousam admitir realizar ou procurar...
E... deixemo-nos levar um pouco ao sabor de sorrisos, mesmo que eles não nos digam a palavra mais pesada, mas que nos façam levitar!
:)
At 5:51 PM,
Anonymous said…
Acreditar sempre nesse amor que se sabe único ,que como tudo acontece uma vez na vida, faz parte do ciclo da vida que vivemos.Neste mundo somos meros produtos obrigados quase a nascer de novo a todos os níveis para superar e suplantar o ciclo que se devia completar com a nossa morte, mais parecemos objectos que quebram aqui e ali e são substituidos ou consertados, como substituir os sentimentos?os momentos vividos?como renascer?
Já somos quase técnicamente imortais em breve vamos de facto eliminar o sentimento para que possamos não ter mais que o momento presente na nossa memória,ficaremos mais próximo das coisas inanimadas seremos mais objectos, que tanto adoramos, e por isso as coisas tomam este rumo insípido que já estamos a viver.Massajar o ego e esconder-nos em máscaras de isolamento é o que fazemos agora e chamamos a isso oportunidade de vencer,de nos vencermos a nós próprios,de renascer,mas todos sabemos que assim não é, e sofremos todos sofremos...é bom termo-nos a nós próprios sermos como lobos e não como ovelhas, mas não devemos esquecer que os lobos também se juntam e dependem uns dos outros nas situações limite da vida.
At 4:37 PM,
Anonymous said…
Tantas, tantas vezes aqui volto.
GOSTO SEMPRE.
FORÇA, MÁGICO DAS PALAVRAS, FORÇA !
Ana
At 10:32 PM,
Eli said…
Oi! Se quiseres entrar na corrente, estás lá... lol
se não quiseres, tudo bem na mesma! Só para avisar!!!
:)
At 12:09 AM,
Anonymous said…
Olhei para o imo do meu ser e vislumbrei as minudências das tuas heteróclitas cogitações, fruto insigne da tua mente inquinada...Senti-me arrouçar pelos preâmbulos da pacificidade e ouvi um som estranho... que seria? um oboé? um pifaro? Flauta não era de certeza e a harpa não ressoa assim...Era a artemage da tua sublime emotividade, e então compaginei tal epifania. Tu e eu somos não mais do que a seiva desse andante e exaltado ser que é ecce homo.
Sentidas congratulações, engane-se quem pense que avulsas são as tuas transcêndencias. O teu blog é um propugnáculo onde qualquer ser se pode homeomorfosear.
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