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Porque sim...
Porque estás em todo o meu redor,
No todo e no tudo estás,
E em ti,... em ti és todo...
E tudo.
Porque és de carne e anseias carne e deleites.
E és tu, de nome... o teu nome, meu nome, será sempre algo subjectivo.
E saber-se-à que nos múrmurios de seduções arrebatadoras como nas grandes vidas, haverá sempre algo que me lembrará estas pequenas palavras de grandes momentos em devir.
6 Comments:
At 5:33 PM, Anonymous said…
Gosto da maneira enigmática como expressas os sentimentos!
Bom fim-de-semana!!!
*^*^*^*^*^
At 5:49 PM, Walter said…
Se este post nao fosse assinado, nao teria qq duvida em dizer q tinhas sido tu a escreve-lo!és de facto tu em todas as palavras!
um abraço enorme
walter
At 7:09 PM, Anonymous said…
Um texto com contornos filosóficos. Bom fim de semana.
At 3:08 AM, Eli said…
:)
Não é preciso explicar absolutamente o que se sente, mas temos necessidade disso, porque temos que recionalizar, porque tem que ser palpável, porque sim :)
Olha, continua a escrever todas essas verdades! Ao menos não sou só eu a ter desvaneios - os meus são tão doidos que nem os escrevo, ou não!!!
:)
At 6:38 AM, DT said…
Amigo de Pedro
Eu durmo com papel e caneta ao lado da cama. Desconheço as intermitências do pensamento sonâmbulo, mas alguns dos versos que acho mais bonitos, surgem-me momentos antes de adormecer. Estranho? Talvez. Mas real.
Não sei se dormes com papel e caneta ao lado da cama, mas a tua capacidade de te exprimires com essa consistência e aprumo, faz de ti um escritor. Creio que até a dormir consiguirias escrever!
Espero que consigas compreender o que aqui quero dizer, pois ser escritor, para mim, vai muito além de escrever...
Abraço
At 12:03 AM, Anonymous said…
E de dois... faz-se um...
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